Quando do nada se faz tanto
É sempre de louvar quando alguém oferece um pouco do que tem para ajudar os outros.
Mais extraordinário ainda é quando alguém dá tudo o que tem.
Os refugiados que se encontram em Itália recebem por dia um vale de 2 euros para pequenas (minúsculas) despesas.
Um grupo de refugiados decidiu doar esse mesmo dinheiro para ajudar as vítimas do terramoto.
Pessoas que neste momento nada têm, a não ser a nobreza de carácter, que essa, não há falta de bens materiais que tire.
Há também outros grupos de refugiados que se voluntariaram e têm estado a auxiliar nos resgates.
Neste momento não há nacionalidades, não há cores ou credos.
Há seres humanos que se entreajudam, e que dão aquilo que podem. Seja dinheiro, seja tempo, ou seja o contributo do seu trabalho.